Esta estória dos ÓSCARES é uma treta, uma futilidade da maior inutilidade, onde os conteúdos submergem perante o fogo de vista! Resumindo: trata-se de um desfile onde a vaidade se sobrepõe à qualidade, à autenticidade e à realidade! O verniz, e do mais estaladiço, é o que prevalece! Bela, justa e merecida soneca para o HENRI, pois cochilar era preciso!