De Professor...sem papa na Língua a 23.06.2010 às 13:48
Professor …
A Srª, semprescp, admitiu a hipótese de ser professora. Se fala assim, no seu primeiro comentário, penso que o faz com conhecimento de causa. Eu também sou professor e não conheço nenhum caso, destes, na escola onde trabalho, que eventualmente poderá ser a sua, E não conheço porquê?
Vamos ser primários no raciocínio e admitir duas hipóteses simplistas (podia admitir outros cenários… mas limito-me a estes, dois, inocentes).
1º Ando assoberbado com trabalho e não tenho tempo para me informar, nem ser informado da vida particular dos (as) colegas.
2º Não ocupo nenhum cargo na Direcção, para poder estar informado dos (as) colegas que estão, neste momento de atestado médico e em férias.
Vamos supor que, a SRª semprescp não anda assoberbada com trabalho e conhece algum caso ou casos referidos. Pelo facto de conhecer casos, de mau profissionalismo, não lhe dá o direito de pactuar, com um estereótipo, construído socialmente, acerca dos professores e aqui objecto de representação por parte do cartoonista. Não se lhe reprova a ausência de atitude corporativista, que eu abomino, mas sim a falta de elementar bom senso.
Vamos supor que a SRª semprescp faz parte da Direcção da sua escola e tem conhecimento de existência desses casos. Eu pergunto-lhe porque, em vez de postar, «postas de peixe podre», não se serve dos mecanismos legais e actua em conformidade, no sentido de repor a ordem!?
Penso que, a existir essa situação, não será prática generalizada e portanto incorre no mesmo erro de generalização apressada, alimentando assim este estereótipo e preconceito acerca da maioria dos professores.
Já é um lugar-comum dizer que em todas as profissões há bons e maus profissionais. Sendo assim não acrescento nenhuma novidade.
Ficou-lhe muito mal essa dos «taditos, assim como o seu posicionamento.
… sem papa na Língua.
Não a mando a bardamerda porque já está com a cabeça cheia dela!
Já agora, o cartoonista... porque não começa a fazer uma banda desenhada, com o tema «VALE TUDO EM LONDRES»!?
Deixe os professores, em paz!