Não há ninguém que não dê erros ortográficos e não faça asneiras, só que alguns abusam. Nem o ministro tente fazer crer que todos os professores são incompetentes (ele como ministro é um deles, já o provou) e devem ser uma classe profissional a abater, nem os sindicatos defendam que não há alguns professorsitos que deviam ter procurado outra saída profissional (creio, felizmente uma minoria) e terão entrado nesta área com alguma cunha.