Não há ninguém que não dê erros ortográficos e não faça asneiras, só que alguns abusam. Nem o ministro tente fazer crer que todos os professores são incompetentes (ele como ministro é um deles, já o provou) e devem ser uma classe profissional a abater, nem os sindicatos defendam que não há alguns professorsitos que deviam ter procurado outra saída profissional (creio, felizmente uma minoria) e terão entrado nesta área com alguma cunha.
Sr anónimo das 17h05, se quiser detectar erros neste meio de comunicação não lhe restará tempo para mais nada. Mesmo assim tenho dúvidas se a sua correcção está bem feita. É palavra que não se encontra no dicionário. Como digo antes, todos erramos e fazemos asneiras, só não vale abusar. E se alguns políticos (muitos) tivessem que ser destituídos de funções pelas asneiras e erros que cometem, este governo não durava uma semana. Cumprimentos.