O desespero medíocre de Henrique Monteiro foi ao ponto de exagerar no traço o desenho de António Costa. O mesmo não executou, em relação a Pedro Passos Coelho. Como acto de provocação, deixou o «cartoon» ficar de manhã. À tarde, retirou e pôs outro dedicado ao futebol. Tenho a impressão que este Henrique Monteiro, para além de súbdito de Passos Coelho, é um homem cobarde, inseguro e fraco.